Ó nóis..

... aqui traveiz!

Para rir

Último ano de faculdade. Parecia que nunca chegaria, mas chegou. Aquele papo de "passou muito rápido" existe não. Demorou a passar. E como.

O trabalho de conclusão de curso é feito com base em um cliente real escolhido e contactado por nós. Essa semana um amigo entrou em contato com a empresa para dar início ao tabalho.
O cliente marcou uma reunião no período da manhã e em São Paulo. Porém, esse amigo começou a trabalhar há menos de duas semanas e não queria faltar. Pensou em conseguir um atestado com algum médico amigo, mas só conhece um psiquiatra. Talvez não pegue muito bem, pensou.

Acordou cedo no dia da entrevista, foi até o hospital a fim de conseguir um atestado. 40 minutos de espera e nada. Foi para São Paulo, teve a reunião com o cliente e voltou para o hospital.

Algum tempo depois foi atendido.

- Doutor, estou há 4 dias com enxaqueca e hoje acordei com febre.

Tivesse seguido meu conselho, amigo diria que estava com diarréia e total sem condições de ir trabalhar. Constranger o médico - depois de se constranger - é a forma mais eficaz de conseguir um atestado sem maiores complicações. Mas amigo quis ser mais convincente pra não ter erro e tudo o mais. E não teve. Mais ou menos, né?

- 4 dias de enxaqueca e febre? Você vai passar a noite internado!

Foi assim que amigo passou a noite de aventalzinho (daqueles da bunda de fora, manja?) e grógue.

E eu que pensei que a diarréia poderia ser constrangedora.

CSI Sumaré

Toda vez que a geladeira era aberta um odor cadavérico espalhava-se pela cozinha, corredor, quartos e MUNDO. Daí eu adquiri uma tática pra fugir disso: pensava no que precisava de dentro da geladeira, abria um pouco a porta, pegava rapidinho o que queria e fechava a porta. UFFFF. O exercício do dia. Muito mais eficaz do que limpar a geladeira, claro.

E hoje eu queria salada de tomate com cebola e pimentão. E, ah, cheiro-verde, né? Tive que abrir a gaveta da geladeira. Num tem como abrir a gaveta pela frestinha. Criei coragem, abri toda a porta e peguei o tomate. Que estava sobre uma batata verde. Não verde de não-madura, verde de bolor, toda uma fauna assassina e desconhecida. Em putrefação. E tinha uns pontinhos brancos que pareciam neve. JENTI, um nojo.

Peguei a gaveta e joguei TU DO fora. E já coloquei o lixo na rua. Na lixeira do vizinho, por que certeza que vão chamar a polícia por suspeita de corpo no saco de lixo, código 2706, câmbio, James.

No fim das contas não teve salada e minhas mãos exalam a homicídio. KÉDIZÊ...

"avisa que eu só vou chegar, no último vagão"

Tentei. E não consigo organizar meus pensamentos, ser inteligível. Mas não tem como.
O show foi do caralho, estar ali foi indescritível. IN DES CRI TÍ VEL!

E o semestre só tá começandoooooooo

As aulas meio que começaram. De verdade agora, né? Porque eu já tive que criar um marcador “sétimo semestre” no meu email. Super organizada eu sou.

Daí todo começo de semestre é essa putaria: professor pergunta “vocês têm grupo de email pra eu enviar a matéria?”. Inclusive, nem sei porque caralhos inventaram a porra do FTP se nenhum professor usa. Deve ser por isso que ele fica tão escondido no site da PUC. Divago.

Lembram que o professor tava perguntando do grupo de email, né? Daí nego responde ”É, er, tem. Quer dizer, tem?”. Tinha, caro. Mas a pessoa que criou o grupo abandonou a faculdade no segundo semestre. E ninguém lembra senha ou endereço, mais. Quer dizer, num tem grupo, professor. Pra poupar qualquer tipo de confusão. Mas não, tem que ter tumulto.

Daí professor pergunta “a sala tem representante?”. Nego responde “Tem, mas ele ..er..só falta”. Quer dizer, não tem representante, professor. Pra poupar qualquer tipo de confusão. Mas não..bom, vocês já entenderam aonde quero chegar, né?

Professor pergunta “alguém pode me passar o email? Eu envio a matéria e a pessoa reenvia pro resto da classe”. E nego faz cara de email-o-que-é-isso?, ou assovia, olha pro lado, conversa com o coleguinha. Gente, é só pra REENVIAR o email e não pra bater o recorde de maior tempo plantando bananeira sem explodir . Suspiro. O meu, professor, anota o meu.

Só que eu tenho um problema sério: não posso ver minha caixa de entrada do email lotada. Tenho vários marcadores e, assim que vou recebendo, coloco cada qual em seu lugar. E os que não têm utilidade vão pra lixeira. E são deletados da lixeira. Eu sei, é doença. MAS ME LARGAAAAAAAAAA, ME DEIXA SER ASSIMMMMMMMMMMMMMM

Daí professor de segunda-feira me fala “reenviou o email, Amanda?”. Email? Que email? Recebi nada não. “Mas você checou seu email?”. Suspiro. Suspiro. Suspiro. "Sim, tem email não, professor". Esse professor tá louco. Tá escrito idiota na minha testa, agora? Não, deve tá. Será o Benedito?

Ele disse que reenviaria. Passou-me seu email para que eu o lembrasse.

E eu tive um ESTALO. Uns dias antes, checando minha caixa de spams, havia um email de um destinatário que me tinha nome familiar. Mas como o título era algo estranho, deletei sem nem abrir. Era dele. E mesmo assim apaguei o email da caixa de spams. E da lixeira.

Quer dizer: sanidade, não praticamos.

Inovando

Hoje o post vai ser só de fotos porque estou com preguiça. OH NOES, BIG FREAKING DEAL!
A primeira foto foi tirada no mural do CLC –Centro de Linguagem e COMUNICAÇÃO da PUC.
[ÓBVIO q eles não estavam posicionados assim, houve um rearranjamento pra tirar a foto (de um celular que não é do Jack Bauer, portanto...)..mas estavam, assim, lado-a-lado, irmandade PURA]

Depois dos últimos incidentes, a dona do blog achou por melhor preservar as identidades dos envolvidos

Corrijam-me se eu estiver errada: mas se essas duas se encontrassem teriam seus problemas resolvidos, não? A tampa e a panela, quem procura moradia e quem procura moças.

E a segunda foto foi tirada no banheiro feminino da praça de alimentação da PUC.

A mensagem no interior da privada diz “O que reflete você?”

E, crianças, na aula de hoje vocês viram os dois lados da moeda: as pessoas que se comunicam DEMAIS e as que se comunicam DE MENOS. E o mais importante, aprenderam que colar adesivos dentro da privada é ESTRANHO.

Nego pira numas mídias BEM alternativas, né?